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Melhores Livros de C.S. Lewis

Melhores Livros de CS Lewis

Quais são melhores livros de C.S. Lewis, esse irlandês nascido em Belfast, atual Irlanda do Norte, e que durante o século 20 escreveu livros de cunho histórico, teológico e ficcional como, por exemplo, As Crônicas de Nárnia? 

Descubra aqui nesse guia rápido quais são os melhores livros publicados (e republicados) dele até 2024. Vamos lá?

1- As Crônicas de Nárnia

As Crônicas de Nárnia são consideradas a maior obra de C.S. Lewis, tendo sido lido por milhões de pessoas em todo o mundo e recebido inúmeras adaptações para rádio, cinema, televisão e muito mais.

Trata-se de uma série de 7 livros de romance ficcional escritos entre 1949 e 1956 por C.S. Lewis, o qual foi um cátedro nas Universidades de Oxford e Cambridge na Inglaterra e foi inclusive colega de J.R. Tolkien (autor de O Senhor dos Anéis), tendo trabalhado juntos na Universidade de Oxford.

A ordem lógica dos livros não correspondem sempre à ordem em que foram escritos. Dessa forma, por exemplo, o livro O Sobrinho do Mago, foi o penúltimo a ser escrito (em 1955) e é o primeiro da ordem lógica, abrindo a série.

Dessa forma, a série começa mostrando a criação de um mágico guarda-roupas com poderes especiais e cujo guardião é o querido Leão Aslam, criador de Nárnia.

Em seguida vemos como quatro irmãos: Pedro, Edmundo, Susana e Lúcia tentam escapar dos bombardeios em Londres, durante a Segunda Guerra Mundial.

Assim, eles se refugiam na casa de um tio que mora no interior, e qual a surpresa: lá eles descobrem o misterioso guarda-roupas. 

As crônicas de Nárnia CS Lewis

Sem suspeitar dos seus poderes mágicos eles acabam sem querer descobrindo que o guarda-roupas é na verdade apenas a entrada para o incrível mundo de Nárnia.

Eles começam se divertindo muito, mas logo descobrem o Leão Aslam, e descobrem também que Nárnia havia sido dominada pela Feiticeira Branca, um ser cruel e cheio de maldade e que pelo seu gélido coração havia coberto todo o Reino sob intenso frio e eterno inverno.

Essa história acontece no segundo “capítulo” (ou segundo livro, como queira), entitulado O Leão, A Feiticeira e O Guarda-Roupa. E até o fim desse livro e nos livros seguintes, nossos protagonistas enfrentam inúmeras aventuras, muitas delas perigosas, enfrentando a temível Feiticeira Branca num reino encantado e dominado pelo frio.

Durante as crônicas elas vão sempre sendo ajudados peo misterioso Leão Aslam, e sempre aprendem alguma lição valiosa que serve para o seu amadurecimento. É delicioso ver elas descobrindo partes diferentes do Reino de Nárnia, cada um com seus personagens e uma história característica.

O final da série acontece no emocionalmente e dramático A Última Batalha, onde descobrimos o que acontece com o Reino de Nárnia e a Feiticeira Branca.

E o Leão Aslam, que tem até uma polêmica envolvida, onde muitos fãs afirmam que ele simboliza o cristianismo, com referências misteriosas ao longo de toda série, e que até o próprio C.S. Lewis em vida deu pistas de que isso poderia ser verdade… qual o seu papel no batalha derradeira e final?

Certamente, só lendo esse clássico para e descobrir e se emocionar muito no final, eu garanto. 

É longo sim, mas vale muito a pena só pelas referências que você vai adquirir para o resto da vida. Afinal, como dissemos, esse livro teve milhares de adaptações parciais ou completas em todas as área da arte: música, cinema, televisão, literatura, teatro e muitos outros.

  • Autor: C.S. Lewis
  • Editora: WMF Martins Fontes
  • Tradução: Paulo Mendes Campos

2- Cartas de um Diabo a seu Aprendiz

Escrito em 1942, o Cartas de um Diabo a seu Aprendiz é uma daquelas idéias geniais, que produzem obras magistrais e além do seu tempo.

Geralmente as obras de cunho teológico cristão que mostram a luta de um homem ou de uma mulher para salvar seu espírito das perdições do mundo e elevar sua alma para Deus falam do ponto de vista do ser humano, do sofredor, e suas angústias.

Nesse livro de C.S. Lewis não, o ponto de vista é invertido e o livro é feito a partir da visão dos demônios que lutam para perverter e dominar nossas almas.

Trata-se da história do tio Maldonado (um diabo já experiente) e seu sobrinho Vermelindo (recém formado na Faculdade de Treinamento de Tentadores).

O livro é escrito em primeira pessoa, na visão do tio Maldonado, que conversa e dá conselhos para seu sobrinho Vermelindo sobre como conquistar a alma do seu primeiro paciente (paciente é como os diabos chamam seus perseguidos), um jovem inglês recém convertido para o cristianismo.

O interessante é que fugindo um pouco do estilo mais leve de C.S. Lewis, esse livro é abordado de forma mais leve, abusando de uma forma genial de humor e sarcasmo nas falas de Maldonado, talvez numa tentativa de Lewis de não carregar numa temática e não descambar para o obscurantismo de um livro dark.

O resultado é um livro muito leve, engraçado e no qual a gente se identifica o tempo todo ao ver Maldonado tentando ensinar Vermelindo as artimanhas do “ofício” de diabo.

Cartas de um Diabo a seu Aprendiz

Entre seus ensinamentos vemos, por exemplo, Maldonado tentando mostrar para Vermelindo que os “pacientes” oscilam o tempo todo em suas vidas, alternando momentos de maior inspiração e aproximação à Deus e momentos de desilusão profunda.

E que é nesses momentos de desilusão, onde os homens se afastam de Deus, que os diabos precisam aproveitar para conquistar e dominara as Almas dos homens dentro dos vícios, paixões, maldades e prazeres, enfim, tudo que desviar o homem do seu propósito.

É impressionante como as histórias de ganância, orgulho, egoísmo, gula, vaidade, falsa castidade, falsa espiritualidade, cobiça, enfim, todos os pecados que existem se repetem geração após geração, tentando os homens e mulheres no mundo.

Porém, é muito interessante observar como que Maldonado, nas entrelinhas, mostra que os diabos (ou o Diabo) não pode fazer tudo que quer. Ele tem limites, impostos pelas leis de Deus, que portanto, é muito maior que ele.

É também muito interessante ver como essa obra é completamente atemporal, e como continua, até hoje, a inspirar homens e mulheres que se identificam em suas vidas com essas lutas que o livro mostra.

Enfim, trata-se de uma leitura prazerosa e intrigante, uma leitura muito compensatória tanto pelo estilo da escrita em si (visão do diabo em primeira pessoa), como pelas reflexões e análises profundas a que esse livro nos leva com suas questões altamente relevantes para toda a humanidade.

No fim, fica a pergunta: o paciente (o jovem inglês) conseguirá vencer no fim ou sucumbirá para Vermelindo?

  • Autor: C.S. Lewis
  • Editora: Thomas Nelson Brasil
  • Tradução: Gabriele Greggersen

3- O Grande Divórcio

O Grande Divórcio é mais uma obra-prima de C.S. Lewis, escrita em 1945, e que nos leva a uma grande reflexão teológica (e filosófica).

Nele, mais uma vez Lewis cria uma brilhante simbologia, a de uma viagem de ônibus saindo do Inferno e indo para o Céu.

E o que tem a ver divórcio com uma viagem de ônibus do inferno para o céu?

A idéia é que C.S. Lewis teria feito esse livro como uma crítica á outro livro, entitulado O Casamento do céu e do inferno de Willian Blake.

Nele, Blake defende a idéia de que cada um de nós pode viver com o céu o inferno convivendo dentro de si, como um casamento.

Mas para C.S Lewis, um cristão fervoroso, essa idéia é inconcebível. Para ele, Jesus não deixou a mensagem de uma convivência dentro de nós mesmos, entre Deus e satanás.

Para Lewis, Jesus deixou a mensagem de amor e compreensão, mas de total abnegação das coisas relativas ao inferno e uma devoção por inteiro às coisas de Deus.

O grande divórcio CS lewis

Não existiria possibilidade de convivência entre as duas coisas dentro de nós, isso seria apenas desculpa pela nossa fraqueza, pela vontade de experimentar os prazeres e tentaçoes da carne.

Dessa forma, ele deixa a mensagem de que, entra dentro do ônibus que partirá para o Céu quem quiser. A entrada no ônibus é livre.

Mas quem entrar no ônibus, terá que se despedir do inferno. A despedida é sempre triste, sempre traz uma sensaçao de perda e melancolia, até mesmo de vazio dentro de nós.

Mas a chegada no destino, é sempre empolgante, traz a sensação de renovação, de “novos ares”. E eu acho que é essa idéia que Lewis quer trazer com a simbologia da viagem de ônibus.

Novamente, Lewis sai totalmente do óbvio e nos faz refletir profundamente, tocando em temas que sempre estiveram guardados dentro de nós. 

E novamente uma leitura obrigatória e cheia de referências, como o próprio Magical Mistery Tour dos Beatles dos anos 1960, entre outros exemplos principalmente na Inglaterra.

  • Autor: C.S. Lewis
  • Editora: Thomas Nelson Brasil
  • Tradução: Elissamai Bauleo

4- A Abolição do Homem

A Abolição do Homem é de 1943 e é um livro muito discutido em todo o mundo, pois nele C.S. Lewis põe em cheque certas mudanças que ocorriam e eram predominantes, que no caso era o desenvolvimento tecnológico intenso que se seguiu ao fim da Segunda Guerra Mundial.

Mas… como assim?

Bom, o tema central do livro é provar a tese levantada por Lewis de que o enfraquecimento dos “valores morais” iriam, em última instância, enfraquecer e destruir a própria humanidade.

Ele desenvolve essa idéia após perceber que em nome do progresso científico, estava-se deixando de lado ou mesmo negando a moralidade de sociedade (ocidental européia, principalmente).

Em sua concepção lógica, o enfraquecimento de valores morais (ocidentais europeus) bem estabelecidos iria enfraquecer a própria dignidade humana.

Ou seja, o homem ira regredir, involuir, e se tornar menos que humano: seria a abolição do homem.

A aboliçao do Homem CS Lewis

Para isso o autor, como sempre, usa um artifício muito intereesante para desenvolver sua idéia. Em vez de falar as coisas explicitamente, ele uma simbologia contando a história de um Livro Verde que representaria todas as questões que põe a moralidade (ocidental européia) em cheque.

Em desenvolvendo a narrativa em torno do Livro Verde, ele fala de vários temas importantes que ocorriam em sua época, mas de uma forma quase atemporal, com idéias que conseguem ser modernas até hoje e que nos causam vários insights e “quedas de fichas” valiosos.

Esse livro causou (e causa) tanto reboliço pois ele ia contra a tendência predominante da tecnologia na sociedade, transformando-a cada vez mais numa sociedade “tecnológica” ou “tecnificada”.

E enquanto muitos de nós (talvez a maioria) sintam no seu íntimo que ele pode (e deve) estar certo com relação à abolição do homem, todos nós somos cada vez mais e mais envolvidos nessa onda tecnológica cada vez maior.

E hoje, com o mundo quase totalmente dominado pelas redes sociais e pela tecnologia, parece haver uma renovação por essas reflexões de C.S. Lewis, como se estivéssemos, em meio à tanta tecnologia, sentindo falta de uma maior valorização do homem, da sua cultura, da sua… moralidade?

  • Autor: C.S. Lewis
  • Editora: Thomas Nelson Brasil
  • Tradução: Gabriele Greggersen

5- Os Quatro Amores

Essa obra de C.S. Lewis, publicada em 1960, poder-se-ia dizer que é quase um ensaio sobre o amor.

O que ele faz é destrinchar a idéia de amor em 4 partes, que vão desde um amor mais mundano, até um amor mais sublime, numa gradação linear (reminiscências positivistas no irlandês, talvez), mas onde cada uma influencia a outra em todos os instantes.

Como ele faz uma análise quase inspirada no apóstolo Paulo, quando este fala sobre o amor, C.S. Lewis vê o amor gradativo de uma ótica cristã, onde em sua forma mais sublime ele mais se aproxima de Deus.

Assim, os quatro amores são: Afeição, Amizade, Eros e Caridade, onde a Caridade é a forma de Amor que mais nos aproxima de Deus.

A Afeição, portanto, como até mesmo o nome diz, e a forma menos intensa e mais mundana de amor. A afeição seria pelas coisas e pelas pessoas, pelos animais e outras formas de vida, uma forma de amor leve e serena que ao mesmo tempo não faz vibrar o íntimo.

A Amizade já é uma forma de amor um pouco mais vibrante e, porque não dizer, mais tensa, que nos dá prazer e alegria, e às vezes, também preocupações e dores. Porém, no grau de intensidade geral, poderíamos dizer que ela não é tão vibrante.

Na forma de Eros, aí sim, esse sentimento assume formas intensas e vibrantes, em altos graus. Porém, Eros não é só paixão e desejo carnal, volúpia e atração física. Eros é também um amor de casal, um amor entre duas pessoas, um amor dedicado, resignado e que faz sacríficios.

Os Quatro Amores CS Lewis

Aqui nesse ponto estamos chegando numa gradação de amor que para Lewis chega até mesmo a assumir proporções perigosas. E quando isso acontece? É quando idolatramos o próprio amor. É quando as pessoas descambam para o egoísmo e a cobiça “em nome do amor”. É quando as pessoas se tornam absusivas com as outras, focando muitas vezes num amor “externo” idealizado por ela, e não se preocupando com próprias pessoas em si.

Então, para C.S. Lewis, o amor esconde seus perigos também, talvez como uma força da natureza que é, tem os dois lados.

E no capítulo final do livro chegamos ao amor na forma de Caridade, que para Lewis é a forma mais sublime e que mais nos aproxima de Deus.

Ao mesmo tempo, na forma de Caridade, a vibração é a mais intensa e elevada possível, chegando à incríveis luminescências de energia que emana de nós ao vibrarmos em Caridade.

E então, ele nos mostra como a Caridade interage nas outras formas de Amor. Enfim, é um livro que gera muitos insights e aprendizados e onde C.S. Lewis utiliza uma linguagem mais leve que o seu usual. 

E como sempre, ele nos leva a refletir sobre pontos de vista super originais a respeito de pensamentos comuns que temos sobre esses assuntos, fazendo a gente se identificar a todo momento, em cada frase e parágrafo que esse autor escreve.

  • Autor: C.S. Lewis
  • Editora: Thomas Nelson Brasil
  • Tradução: Estevan Kirschner

6- A Última Noite do Mundo

A Última Noite do Mundo é de 1960 e é um livro em que C.S. Lewis se aprofunda na apologia cristã e reflexões teológicas. Ele é na verdade uma coletânea composta por 7 outros livros, cada um fazendo um tipo de análise religiosa.

Um dos temas em que ele se debruça é sobre o poder e eficácia da oração de forma detalhada e demorada, com várias análises sobre esse que é uma das formas mais poderosas de nos conectar com Deus.

Em outro livro, Lewis faz várias reflexões sobre a questão da crença, da fé, do acreditar. Ele nos faz refletir sobre o que é acreditar sem ver, e o que isso na verdade significa, por “detrás dos panos”, com um ponto de vista bem original sobre esse tema.

Nos outros livros o autor se debruça em questões como a responsabilidade dos nossos governantes, a sujeira oculta que guardamos e muitas vezes somos um pouco negligentes sobre isso. Ele faz reflexões sobre o que de fato é santidade, e como isso se intercala com a cultura em geral.

A Última Noite do Mundo CS Lewis

Ele também faz questionamentos sobre a possibilidade de vida em outros planetas e a responsabilidade dos cristãos perante isso, o que, por si só, já é um ponto de vista muito original e que raramente encontraremos por aí em outros escritos teológicos.

Em um dos livros, entitulado Maldonado Propõe um Brinde, vemos o diabo Maldonado, célebre protagonista do Cartas de um Diabo a seu Aprendiz fazendo um longo discurso, e novamente colocando questionamentos muito interessantes e fazendo-nos refletir de maneira totalmente original.

Por fim, no livro que dá nome à essa coletânea, no A Última Noite do Mundo, C.S. Lewis relfete sobre a idéia do fim, o qual, como está na Bíblia (em Apocalipse e outros livros), deverá vir. 

Ele faz várias reflexões interessantes sobre isso, a qual a gente se identifica muito em todos os momentos, e nos diz que não devemos focar muito nele, mas que devemos ser responsáveis e levar ele em consideração, pois ele virá.

Novamente C.S. Lewis dá um show nessa coletânea, e nos faz refletir e nos identificar, pois a forma dele escrever mostra muito essa idéia do homem comum, pensamentos comuns à maioria de nós, e que ele nao tem vergonha de admitir e fazer. Dessa forma, ela é mais que proveitosa para todos que gostam de teologia e filosofia.

  • Autor: C.S. Lewis
  • Editora: Thomas Nelson Brasil
  • Tradução: Francisco Nunes

7- O Peso da Glória

O Peso da Glória é de 1949 e corresponde a uma coletânea de cartas e sermões endereçados a amigos e conhecidos de C.S. Lewis respondendo a solicitações pessoais de exortações sobre temais locais.

A chave para entender o teor dessa obra é a própria idéia de sermões, leigamente falando… mas a idéia é de que, a cada resposta de Lewis, ele mostrava que os sacrifícios para chegarem a seus objetivos era muitas vezes pesados. Mas esse era o preço, ou peso, da glória.

Se acaso não houvesse um preço para passar pelo buraco da agulha de Jesus Cristo, tudo seria perfeito e seria demasiado fácil e rápido chegar em Deus (a glória futura e eterna).

Mas não é… cada ato, cada momento, cada pensamento nosso tem um significado. Ele pode estar tentado para o Mal ou para Deus.

E precisamos decidir qual seguir…

O Peso da Glória CS Lewis

E ao decidir qual seguir, pagamos um preço. Para o inferno, o preço parece barato, mas o custo depois é muito alto.

Para o Céu, o custo inicial parece muito caro. Mas depois o custo final é leve e fácil (e diria até prazeroso) de pagar. Tudo flui e estamos em contato com nossa verdadeira Essência e Natureza.

Mas como dissemos, para o céu o custo inicial parece muito caro e, dessa forma, muitos desistem de pagar. A maioria de nós desiste logo nos primeiros passos, e nem percebemos que, de repente, alguns passos mais adiante, estaria o prêmio: que é a glória futura e a glória eterna.

C.S. Lewis achava que esses sermões deveriam se tornar um livro, e ele estava certo. É preciso alertar e que todos estejam cientes: para entrar no Céu, o custo inicial é alto. Esse é o peso da Glória… Eterna e futura.

  • Autor: C.S. Lewis
  • Editora: Thomas Nelson Brasil
  • Tradução: Estevan Kirschner
Pedro de Alencar

Pedro de Alencar

Pedro é professor de Português e Inglês e ama ensinar, lecionar e empreender. Ele se formou primeiro em Belas Artes, mas foi no curso de Letras que ele se encontrou e descobriu sua maior paixão e meio de vida: os livros, a linguagem e a literatura. Leitor ávido, sempre buscou empreender nesse meio e atualmente possui alguns projetos de sucesso, sempre almejando levar às pessoas os melhores livros e popularizar a literatura.

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